As empresas animais foram mencionadas em necropsia e testes de análise tóxica, o que poderia confirmar a suspeita de veneno. A polícia civil investigou o caso. A Polícia Civil investigou a morte de cães na região rural da criação de IGrap-Miri Nordeste da TV: Liberal TV na quarta-feira (1) Promotor público do estado disse que a morte do cão foi lançada para investigar a morte de um cachorro por suspeita de envenenar em North-Mu’at. Segundo testemunhas oculares, os animais ainda são encontrados vivos, mas em diferentes regiões da comunidade. O caso criou uma rebelião entre os moradores, que afirmam que esse ataque na região ocorreu pela primeira vez. A polícia civil também está investigando o caso. Um grupo de proteção de animais de rua é seguido de perto pelo progresso da investigação e apóia a comunidade. Segundo o MPPA, o promotor Harrison Henrik da Kunha foi encontrado onde os animais foram encontrados mortos. O objetivo deste passeio foi coletar informações e procurar as imagens da câmera de segurança que pudessem ajudar a identificar o responsável. Em vista da gravidade do caso, o promotor Harrison Bedrera e Philip Freitus estabeleceram um método para formal a contagem de Vaskonselos. O centro da investigação é esclarecer o crime, identificar os envolvidos e garantir o crime e a responsabilidade ambiental pelos escritores, conforme concedido na lei brasileira. Como parte do trabalho adequado, uma equipe técnica do Serviço de Promotoria Pública deve retornar à vila para uma nova visita. A expectativa é ouvir moradores, líderes comunitários e testemunhas em potencial, além de coletar evidências materiais que podem subsidiar a investigação. Os corpos do animal foram transmitidos à necropsia e análise tóxica, que podem confirmar a suspeita de veneno de carbamato, conhecido como “Chumbinho”, conhecido como substância de vendas proibida do país. Assista ao canal G1 -PAA para a morte do cão em uma investigação interna sobre o crime ambiental em comunicado, o MPA diz que rejeitou qualquer violência animal e enfatizou que o envenenamento por cães é um crime, a lei de ofensa ambiental (nos parágrafos do número 9.605/1998). A empresa também menciona que o trabalho não se limita à responsabilidade dos criminosos, mas tentando impedir novos casos e garantir a proteção da vida animal sob a Constituição federal e da lei atual. O Serviço de Promotoria Pública diz que continuará a seguir o caso com dureza e transparência e a população será atualizada sobre o progresso da investigação. Vídeo com notícias originais