Seul – O ministro das Finanças da Coréia do Sul, Choi Sang-Mok, entregou sua demissão em 1º de maio e foi aceito, disse seu ministério em comunicado, pois o parlamento do país estava votando em seu impeachment.
“A renúncia de Choi foi aceita”, disse o Ministério das Finanças em comunicado.
Choi estava programado para assumir a presidência em exercício em 2 de maio, com o presidente interino Han Duck-soo programado para renunciar formalmente, no que muitos viam como um movimento para lançar uma oferta presidencial antes de uma eleição em junho.
“Peço desculpas por estar deixando o meu post, pois se tornou difícil continuar cumprindo meus deveres em meio às graves circunstâncias econômicas em casa e no exterior”, disse Choi em comunicado divulgado pelo Ministério das Finanças.
Sua renúncia veio quando os parlamentares da oposição introduziram uma moção de impeachment contra Choi depois que a Suprema Corte do país anulou uma decisão que encontrou seu candidato presidencial e vencedor Lee Jae-Myung, sem culpa de violar a lei eleitoral.
A votação sobre o impeachment de Choi foi interrompida depois que Han aceitou sua demissão.
“A renúncia de Choi foi notificada. Estamos suspendendo o voto de impeachment”, disse o presidente da Assembléia Nacional Woo Won-Shik.
A renúncia de Choi aumenta a incerteza política na Coréia do Sul, após a declaração da lei marcial do ex -ex -presidente Yoon Suk Yeol em dezembro.
Com o Sr. Han deixando o cargo à meia -noite, a presidência em exercício deveria passar para o Sr. Choi.
Mas com sua renúncia, o papel agora cai no ministro da Educação, Lee Ju-Ho, que será encarregado de gerenciar o processo eleitoral para a eleição presidencial em 3 de junho. AFP
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