Após a conclusão do interrogatório do acusado no Supremo Tribunal na terça -feira (3), a alegação final é agora o prazo. A ação criminosa do importante investigador importante do golpe atingiu a expansão final, que investigou o núcleo importante do golpe e entrou na expansão final. Após a conclusão do interrogatório do acusado no Supremo Tribunal na terça -feira (3), a alegação final é agora o prazo. A Suprema Corte se dedicou à primeira classe da Suprema Corte nas últimas três semanas. Cinco testemunhas de acusação e 47 testemunho de defesa – todos para videoconferência. Nos últimos dois dias, oito acusados acusados de integrar o núcleo importante da tentativa de golpe foram questionados. Pela primeira vez na história, o STF transmitiu todo o episódio de interrogatório vive. Em frente ao ministro Alexandre de Morses, Rapartiur de Ação Criminal, Ministro Luiz Fax e apoiadores, procurador -geral Paolo Gonate e advogado de defesa, tenente -coronel Mauro Cod, ex -Zia Bolsar. Os outros sete acusados disseram que as alegações contra eles não são verdadeiras. Agora, a acusação e a defesa têm cinco dias úteis-que começa a se inscrever na quarta-feira (1)-para perguntar as novas medidas mais altas, como acesso e relatório de especialistas. Então os dois lados estão presentes no último argumento. Primeiro, o Gabinete do Procurador -Geral, que tem um período de 15 dias para a queixa final. Então o apito, mais 15 dias para defender Mauro Sid. Só então começou a dizer a mesma duração para os sete outros acusados. A ação criminal que investigou o “corpo importante” do golpe de que o trecho final entrou no jernic/ criação, o ministro Alexandre de preparar a votação – sem um prazo. O veredicto desse núcleo deve estar apenas no segundo semestre. O ministro do Presidente da Primeira classe, Cristiano Janine, prevê que o caso será julgado no final de setembro. Se o processo for liberado, o processo será arquivado. Os ministros estabeleceram a multa dos réus por serem condenados. Em ambas as situações, a denúncia e a defesa podem atrair a Suprema Corte da Suprema Corte. Bolsnaro também lê que ele reconheceu a possibilidade de comandantes militares da Constituição contestar os resultados do ex -comandante da Marinha de que ele não pediu desculpas por criticar o Bolsnero Paulo Sergio Nogira, ex -ministro da Defesa, Tse General Braga Net.