Cingapura – Bibliotecários e acadêmicos raramente são feitos, nem costumam ocupar o centro do palco. Muitas vezes, o sentimento popular demitiu, mesmo denegriu, como nerd e caracterizou as atividades relacionadas a livros como preocupações da torre de marfim removidas das realidades arenitadas do mundo “real”.

Mas uma leitura recente me destacou mais uma vez a importância subestimada das habilidades relacionadas a livros. É um lembrete especialmente oportuno após O desastre da biblioteca Yale-Nus e a atual mania de inteligência artificial, um truque que disfarça a falta de entendimento real sob um verniz de legibilidade e coerência.

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