A Polícia Federal (PF) identificou que a Agência de Inteligência Brasileira (EBIN) entre 2019 e 2021 foi consultada em 60.734 consultas ilegais em terras. As pesquisas usaram o sistema de primeira milha obtido através da licitação por US $ 5,7 milhões sem aprovação judicial. Na quarta -feira (3), o ministro da Suprema Corte (STF), Alexandre, dedicou a privacidade da investigação de De Morsar. De acordo com o relatório final do Supremo, o sistema foi conduzido secretamente para rastrear a posição dos telefones celulares em tempo real com figuras públicas como o próprio ministro de Gilmar Mendes, Jean Wailis, e o jornalista Lendro Demori. A PF identificou 34 perfis de acesso anexados aos servidores da Abin. O operador original foi responsável pela consulta de 33.225 – mais da metade do total.

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