UM Vídeo surgiu recentemente mostrando um adolescente pressionando uma faca de borboleta no pescoço de outro garoto (
5 adolescentes presos por ameaçar garoto de faca, 2 acusado de causar doer
23 de julho). Os últimos segundos são humilhantes e aterrorizantes. Nenhuma criança deveria ter que suportar tanto medo.
O pior é a rapidez com que o vídeo se espalhou online. Para alguns, tornou -se entretenimento e para outros, foi um exemplo Para criar consciência e expressar suas preocupações. Para a vítima, é o trauma que nunca será apagado. Toda vez que o vídeo é compartilhado, adiciona outra camada de humilhação e normaliza a violência.
Isso não é “crianças sendo crianças”. Quando as armas estão envolvidas e a violência se torna um desempenho para a mídia social, ela cruza a linha.
O bullying hoje não é o que costumava ser. Não para no portão da escola; Segue as crianças em casa através de telas, amplificadas pela pressão dos colegas e pela cultura viral. E quando isso se transforma em danos físicos, as consequências podem ser devastadoras.
Por trás de todo comportamento negativo está uma história – necessidades não atendidas, comunicação quebrada, influências que glorificam a agressão. Essa verdade não desculpa o ato, mas nos lembra que apenas a punição não pode quebrar o ciclo. A prevenção deve começar com a compreensão.
Precisamos ensinar mais de empatia, respeito e resolução de conflitos. Precisamos capacitar os espectadores para serem os atuais. As vítimas merecem proteção e apoio; Os agressores precisam de intervenção para desaprender padrões prejudiciais. E os pais devem desempenhar um papel ativo porque os valores começam em casa.
Mais importante, pare de compartilhar o vídeo. Cada clique aprofunda a dor da vítima. Em vez disso, seja um ponto de virada – para conversar, educar e agir.
Cola de peças
Diretor-executivo
Caráter e Academia de Liderança