Imagine se o falecido Osamu Tezuka, o reverenciado “padrinho de mangá” do Japão por suas técnicas artísticas pioneiras e visionários por trás dos mundos icônicos de Astro Boy e Black JackAssim, estavam vivos hoje. Qual seria sua posição sobre a inteligência artificial generativa (AI)?
Seu filho mais velho, Macoto Tezka, acredita que ele o teria abraçado.