Existem muitas maneiras de fazer um discurso terrível. O executivo-chefe que puxa um maço de texto densamente escrito e o lê em voz alta roboticamente. O consultor de gestão cujas palavras competem com um emaranhado cheio de jargões de diagramas e marcadores sem sentido. O padrinho que consegue envergonhar a noiva e indignar a mãe com suas histórias obscenas.
O estranho é que todos nós sabemos disso. Todos nós já nos sentamos em audiências e assistimos oradores cometerem esses crimes familiares contra a retórica. Todos nós sabemos que existem maneiras muito melhores de dar uma palestra. Então, por que continuamos fazendo isso tão mal?