CIDADE DO MÉXICO – Victoria Kjaer Theilvig foi coroada Miss Universo em 16 de novembro, a primeira concorrente da Dinamarca a receber a honra.
A dançarina, empresária e ativista dos direitos dos animais, de 21 anos, venceu mais de 120 concorrentes na 73ª edição do concurso, realizada na Cidade do México.
A segunda colocada foi Chidimma Adetshina, uma estudante de direito que representa a Nigéria, seguida por Maria Fernanda Beltran do México, Suchata Chuangsri da Tailândia e Ileana Marquez da Venezuela.
Márquez, 28 anos, já havia feito história como a primeira mãe a ser coroada Miss Venezuela.
Depois que a competição de 2023 incluiu concorrentes casados, plus size e transgêneros, a de 2024 contou com mulheres com mais de 28 anos – o ponto de corte em concursos anteriores.
Entre eles estava Beatrice Njoya, de Malta, que aos 40 anos se tornou a mulher mais velha a chegar à grande final.
Adetshina foi ex-finalista do Miss África do Sul antes de ser perseguida por uma disputa de nacionalidade que a forçou a representar a Nigéria.
Foi a quinta vez que o México sediou o concurso, que foi criticado por promover ideias ultrapassadas de feminilidade.
O concurso procurou evoluir e se reformular após ser adquirido pelo JKN Global Group, liderado pela magnata da mídia tailandesa e ativista dos direitos dos transgêneros, Anne Jakapong Jakrajutatip.
Em janeiro, a Legacy Holding, com sede no México, adquiriu uma participação de 50% no Miss Universo. AFP