Conheci Evaldo quando era gestor da CBN e ele, professor do tradicional Colégio Santo Agostinho, referência em educação no Rio, queria consolidar seu lugar ao sol com uma segunda profissão: narrador esportivo. O bordão que o tornou famoso – “Que lindo!” Chorando, a cada gol marcado – ingressou na equipe da rádio em 2003, onde permaneceu até 2016, aliando a nova atividade à docência. Hoje, Evaldo José Palatinsky (seu sobrenome foi “abandonado por ser de difícil compreensão”) utiliza toda a experiência que sua formação em filosofia, teologia, jornalismo e gestão empresarial lhe proporcionou para enfrentar talvez o maior desafio de sua vida: um dos Os países mais pobres de África Administrar uma escola para 900 crianças num campo de refugiados no Malawi.