JACARTA – A Indonésia nomeou cinco empresas de estanho como “suspeitas corporativas” num caso de mineração ilegal ligado à empresa estatal de mineração PT Timah, informou o gabinete do Procurador-Geral em 2 de janeiro.

As empresas de estanho PT Refined Bangka Tin (RBT), PT Stanindo Inti Perkasa, PT Tinindo Inter Nusa, PT Sariwiguna Binasentosa e CV Venus Inti Perkasa foram nomeadas em 31 de dezembro, informou a Procuradoria-Geral da República (AGO) em comunicado.

As empresas supostamente conspiraram com ex-executivos da PT Timah entre 2018 e 2019 para acomodar atividades ilegais de mineração de estanho na concessão de Timah e criaram transações falsas de fundição, segundo o comunicado.

Quaisquer acusações formais seriam apresentadas posteriormente, ao abrigo do sistema jurídico indonésio.

As ligações para os escritórios da RBT não foram atendidas.

Tinindo não respondeu imediatamente a um pedido de comentário enviado por e-mail. As outras três empresas, bem como os representantes legais de todas as empresas, não puderam ser contactados imediatamente.

No mesmo caso, um tribunal indonésio condenou em Dezembro um antigo chefe executivo do RBT e um antigo chefe executivo da Timah a oito anos de prisão cada um, informou a imprensa local, sem fornecer detalhes precisos.

A AGO disse que as perdas estatais decorrentes da suspeita de mineração ilegal incluem cerca de 29 trilhões de rupias (2,43 bilhões de dólares) por vendas de minério e serviços de fundição supostamente fictícios.

A suposta mineração ilegal também causou danos ambientais de 271 trilhões de rupias, disse. REUTERS

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