BANGCOC – A Tailândia viu as chegadas de turistas estrangeiros aumentarem 26 por cento em 2024, depois de o país dependente do turismo ter flexibilizado as regras de entrada e dispensa de vistos para viajantes chineseso maior grupo de visitantes do país do Sudeste Asiático.

Estima-se que 35,5 milhões de turistas visitaram a Tailândia em 2024, contra 28,2 milhões em 2023, de acordo com dados provisórios do Ministério do Turismo e Desportos.

Eles gastaram cerca de 1,67 trilhão de baht (S$ 65,88 bilhões), um aumento de 34% em relação ao ano anterior, informou o The Nation.

Embora a contagem não tenha cumprido a meta do ministério de receber 36,7 milhões de turistas, ficou próxima da previsão do Banco da Tailândia de 36 milhões.

O país estabeleceu um recorde de chegadas de turistas e geração de receitas um ano antes da pandemia em 2019, com quase 40 milhões de visitantes e 60 mil milhões de dólares (82,01 mil milhões de dólares) em receitas do turismo.

A Tailândia espera que a recuperação do turismo se mantenha em 2025, após a flexibilização das regras de vistos para vários países e estadias mais longas por visita.

A terceira temporada da série televisiva de sucesso The White Lotus – que vai ao ar no início de 2025 e apresenta hotéis de luxo tailandeses – deverá atrair mais visitantes, com a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo sendo uma atração adicional para os viajantes LGBTQ.

O governo espera que as chegadas saltem para um recorde de 40 milhões em 2025 e que, juntamente com cerca de 200 milhões de viagens domésticas, gerem 2,8 biliões de baht em receitas.

O sector representa cerca de 12 por cento do produto interno bruto do país e quase um quinto dos empregos.

As chegadas de turistas chineses totalizaram 6,7 milhões em 2024, cerca de 60% do recorde pré-pandemia de 11,1 milhões em 2019.

Os dois países assinaram um acordo permanente de isenção de visto em 2024 para incentivar mais viagens transfronteiriças.

As chegadas de turistas provenientes de outros destinos importantes da Tailândia, como Europa, Índia e Rússia, já ultrapassaram os níveis pré-Covid-19, segundo dados oficiais. BLOOMBERG

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