BOURNEMOUTH, Inglaterra – A crise de lesões do Manchester City custou caro, já que os campeões viram uma série de 32 jogos sem perder na Premier League chegar a um final surpreendente com uma derrota por 2 a 1 para o Bournemouth em 2 de novembro, mas o técnico Pep Guardiola preferiu não usar as lesões como alternativa. desculpa.

A derrota deixou o City para o segundo lugar, dois pontos atrás do Liverpool, que se recuperou e venceu o Brighton & Hove Albion por 2 a 1.

“Não sei o que teria acontecido. Gostaria de dizer que se esses jogadores (não estivessem lesionados) teríamos vencido, mas ninguém sabe”, disse Guardiola. “Os caras dão tudo, mas não o suficiente para competir contra aquele time naquele momento.”

A derrota do City veio logo após uma derrota no meio da semana para o Tottenham Hotspur, na quarta rodada da Copa da Liga.

Em 1º de novembro, Guardiola disse que incentivou suas estrelas a jogarem com dor “como Rafael Nadal” e temia ter apenas 11 jogadores seniores aptos para jogar no jogo contra o Bournemouth.

O City já sentia falta de Jack Grealish, Rodri e Oscar Bobb e em sua entrevista pré-jogo Guardiola disse que Ruben Dias e John Stones também foram “descartados por um longo tempo”.

O capitão Kyle Walker foi um dos vários jogadores que não deveriam jogar no sábado, mas foi titular, enquanto Kevin De Bruyne estava de volta ao banco após uma longa ausência por lesão.

“Kyle em 16 dias não treinou nenhuma sessão conosco, fez um esforço incrível”, disse Guardiola, acrescentando que vários outros jogadores tiveram “problemas”.

“(Mas) não se trata apenas disso”, acrescentou o chefe da cidade. “Eles (Bournemouth) foram difíceis de jogar no primeiro tempo, no segundo tempo fomos muito melhores.”

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