Partindo para a ofensiva, o co-gerente da campanha de Trump, Chris LaCivita, descreveu a funcionária como um “indivíduo desprezível”, enquanto o porta-voz da campanha, Steven Cheung, disse que ela estava “claramente sofrendo de um episódio de saúde mental”.
Trump fez das críticas à forma como o presidente Joe Biden lidou com a retirada dos EUA do Afeganistão um ponto-chave de sua campanha antes das eleições de novembro.
A retirada foi feita como parte de um acordo de paz assinado pelo governo Trump com o Talibã.
A comoção causada pelo incidente em Arlington em 26 de agosto é a mais recente controvérsia no problemático relacionamento de Trump com os militares.
Embora frequentemente apregoasse seu apoio às forças armadas, ele zombava reservadamente dos mortos de guerra enquanto presidente, e não queria ser visto perto de amputados militares, de acordo com seu ex-chefe de gabinete. AFP