A modalidade permite que a parcela pague as parcelas com o salário do funcionário. O governo publicou a plataforma para plataformas baseadas em empréstimos pagos na sexta -feira (23) usando a parte do recurso FGTS dos funcionários do setor privado. Nesse modo, as parcelas são fornecidas com o desconto salarial do funcionário que recebe os Unders. Embora esteja em uma medida temporária, o uso de FGTs como garantia ainda não foi oficialmente controlado – o que deve acontecer em junho. De acordo com o Ministério do Trabalho, o crédito beneficiará a equipe formal do setor privado, que inclui funcionários domésticos e MEI (micro -entrantes independentes), por exemplo. Em três dias, os funcionários são chamados de crédito, como modalidades, já registraram mais de 22.000 acordos fechados. Para falar sobre como o programa funcionará, a professora de Natwaja Nerry FGV Carla Beni falou com Beni e o conselheiro do Conselho Regional de Economia, Coleon, São Paulo. Ele explicou a possibilidade de comprometimento para os trabalhadores que já assumiram empréstimos e o risco de uma empresa que envolve o FGTs do trabalhador. “Há muito para o crédito, porque a renda média é baixa. Portanto, do ponto de vista do trabalhador, termina, o mais longo tempo e o maior volume que você pode dar crédito. O que você precisa saber: CLT Consed: o governo espera

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