Presidente Biden O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, falou no domingo para discutir o cessar-fogo em andamento e as negociações para a libertação de reféns.
Segundo funcionários da Casa Branca, durante o telefonema, os dois discutiram pela primeira vez um acordo de liberação em maio do ano passado. O Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade o acordo.
“O presidente discutiu a mudança fundamental da situação regional após o acordo de cessar-fogo no Líbano, a queda do regime de Assad na Síria e o enfraquecimento do poder iraniano na região.” A Casa Branca relatado em um comunicado.
Legisladores dos EUA reagem ao acordo de cessar-fogo entre Israel e Hezbollah

O presidente Biden e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, telefonaram no domingo para discutir o cessar-fogo em andamento e as negociações para a libertação de reféns, de acordo com a Casa Branca. (FoxNotícias)
A administração Biden, o Egito e o Catar têm tentado chegar a um acordo no ano passado para libertar reféns e acabar com a guerra entre Israel e o Hamas.
Há uma forte divisão nas negociações e o Hamas diz que isso não acontecerá Solte os prisioneiros Sem um fim claro para a guerra, Netanyahu disse que continuará até que haja uma “vitória total” sobre o grupo militante.

Um soldado israelense dirige um veículo militar perto da fronteira de Israel com o Líbano em novembro de 2024. (Reuters/Ronen Javulun)
Biden enfatizou a necessidade de um cessar-fogo imediato e do retorno dos reféns, juntamente com um aumento na ajuda humanitária.
Netanyahu disse Ele apenas se comprometeu com a libertação parcial dos reféns na primeira fase, em troca de uma pausa de uma semana nos combates. O Hamas exige a retirada total e o fim completo da guerra.

Netanyahu disse que não pediria um cessar-fogo até que a “vitória total” contra o Hamas fosse declarada. (Ahmad Hasaballah/Getty Images)
Clique aqui para acessar o aplicativo Fox News
Durante a ligação, Netanyahu agradeceu a Biden pelo apoio de Israel e da América A segurança de Israel e defesa nacional.