O filho do casal disse em nota que chegou em casa e encontrou Marcelo muito nervoso. O suspeito admitiu ter estrangulado Cynthia Ribeiro com fita adesiva. Marcelo Jr. Bastos Santos é suspeito de matar Cynthia Ribeiro Barbosa, Goânia Divulgação/Polícia Civil O colega que confessou ter matado Cynthia Ribeiro, cuidadora de idosa de 38 anos, por se recusar a beijá-lo, deixou dois pacientes com fome, sem remédios e Não tome banho no dia do crime. A denúncia partiu do filho do casal de idosos e consta de inquérito realizado pela Polícia Civil de Goa (PC-GO) nesta quinta-feira (14) e encaminhado à Justiça. “A depoente chegou à casa dos pais e, para sua surpresa, encontrou um zelador diferente na residência, quando Cynthia deveria estar lá… A depoente pediu à irmã que a ajudasse a cuidar dos pais, pois eles não estavam ainda tomavam banho, não comiam nem tomavam remédios”, observou citação da investigação assinada pelo deputado Carlos Alfamar. ✅ Clique e siga o canal g1 GO no WhatsApp para g1 A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), anunciou neste domingo (17) por meio de nota que não comentará o caso (veja nota completa no final do texto faça). A testemunha disse que viu o suspeito “muito nervoso e xingando”. Outro filho do paciente contou à polícia que seus pais eram idosos e cadeirantes e precisavam de cuidados constantes. Segundo ele, é por isso que os dois contam com ajuda de cuidadores contratados por uma empresa especial. Leia também: Colega de trabalho que admite matar cuidador de idoso porque se recusou a beijá-lo agiu com frieza e não tem remorso, diz a polícia Assédio: cuidador morto depois que ele se recusou a beijá-la, colega de trabalho assediou fonoaudióloga, polícia diz mãe de- quatro e recém-casados: Quem era o cuidador de idoso morto por um colega em Goyanya O homem disse que outro cuidador oficial era escalado para o turno da noite, às 18h, nos finais de semana, mas estava ausente devido a um falecimento na família. Assim, a empresa enviou Marcelo como substituto, que chegou no domingo (3 de novembro) às 19h46. Porém, segundo ele, a funcionária já havia trabalhado outras vezes na casa. O filho do casal lembra que Cynthia foi contratada pela família há seis anos e trabalhava às segundas, quartas e sextas, das 8h às 16h. À polícia, a cuidadora de idosos que cuidava do casal com Cynthia há cerca de 1 ano e 3 meses disse que conheceu Marcelo há cerca de 2 meses. Ele lembrou que trocou quatro turnos com o colega para outros serviços. Marcelo Jr. Bastos Santos confessou o crime após Marcelo Feminino Segundo depoimento da Goas Reprodução/TV Anhungera, Marcelo Jr. também confessou ter matado a colega Cynthia Ribeiro em uma casa em Goiânia Setor Cidade Jardim, após ela recusar um beijo dele . Ele disse à polícia que estrangulou a vítima nua por trás e terminou o trabalho com fita adesiva. Mais tarde, ele jogou o corpo em um terreno próximo. Poucas horas depois, uma fonoaudióloga chegou em casa, segundo a polícia. Ele disse que a pessoa o assediou também. “Ele relatou que quando entrou na casa, por volta das 11 horas, Cynthia não estava mais lá, ou seja, ela já havia matado e escondido o corpo. Ela estava lá assediada sexualmente por Marcelo, que fez comentários inapropriados sobre suas roupas”, disse. Carlos Alfama insistiu que Marcelo não seria investigado por assédio porque, segundo a polícia, a mulher não apresentou nenhuma acusação contra ele, mesmo tendo registrado o incidente. Can descreve Marcelo como frio e impenitente em que Marcelo e Cynthia trabalhavam juntos. a casa do casal por dois dias. Ele estrangulou a vítima do crime. Ele também foi acusado de tentativa de estupro, que ele mesmo relatou ter tentado beijar a vítima à força. “Ele também é responsável por esconder o corpo em um terreno vizinho e por roubar a aliança de casamento e o anel de noivado da vítima, encontrados em sua carteira”, disse o deputado Carlos Alfama. Resumo: Marcelo foi condenado pelos seguintes crimes: feminicídio agravado por. estrangulamento ocultando cadáver. Tentativa de estupro Investigação geral de roubo O caso começou com o desaparecimento de Lara Soares, representante da Central de Flagrantes, relatado pelo marido, que relatou ter deixado a esposa no trabalho, mas ela não. voltou para casa ou que ele a deixou sem atender o celular. Quando surgiram indícios de crime no local de trabalho, o caso foi investigado pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH). Inicialmente, segundo Carlos Alfama, a Terra foi encontrada perturbada. no quintal, suspeito de ser o corpo de Marcelo, tentou enterrar e a cerca elétrica foi derrubada. Segundo o delegado, Marcelo jogou o corpo de Cynthia por cima do muro, após não conseguir enterrá-lo no quintal da casa onde a mulher trabalhava. Acredita-se que só o acusado tenha jogado o cadáver com o auxílio de uma cadeira. Em depoimento à polícia, Marcelo admitiu que estrangulou Cynthia nua por trás, enquanto colocava os braços em volta do pescoço da vítima por trás, até que ela sufocasse e perdesse a consciência. O representante disse que Marcelo foi atrás de Cintia e aplicou novo mata-leão. Depois, ela o pendurou novamente com a fita adesiva usada para prender as fraldas do velho. “Estrangulou a vítima nua pelas costas, pensando que já estava morta e dirigiu-se para outra sala. De repente, percebeu que tinha recuperado a consciência e tentou fugir”, descreveu Carlos Alfama. Mãe de quatro filhos, Cynthia era mãe de quatro filhos, dois adultos e dois menores. O marido dela, o construtor Natanael da Silva, de 50 anos, disse que eles estavam exaustos 10 dias antes do crime. “Namoramos um pouco, depois ele veio ficar comigo na minha casa. Recentemente, decidimos casar, porque a nossa religião (evangélica) não permitia que estivéssemos nessa situação”, destacou o marido. Ao ir morar com Natanael, Cíntia levou os adolescentes, um menino de 16 anos e uma menina de 12 anos. “Porque não tivemos filhos juntos, os filhos dela eram meus filhos e eu era dela”, descreveu o marido a sua relação com a cuidadora do idoso. “Foi uma joia rara na minha vida. A Cynthia foi uma pessoa exemplar, uma companheira que quis durante muitos anos da minha vida. Ela compartilhou tudo comigo, foi sincera, uma pessoa maravilhosa”, descreveu Natanael à esposa ao G1. A íntegra da nota do DPE-GO afirma que a Defensoria Pública do Estado de Goas representou os acusados ​​nas audiências de custódia, que não têm condições de custear profissional privado e cumpre seu dever legal e constitucional de garantir sua defesa. Comente o caso. Destaca ainda que após a audiência de custódia o processo penal deverá ser iniciado e o acusado terá prazo para apresentar sua defesa, o que poderá ser feito pela Defensoria Pública ou por profissional privado. 📱 Veja outras notícias da região no G1 Goiás Arquivo pessoal de Nathanael e Cynthia Bride/Nathanael da Silva Vídeo: Últimas notícias de Goiás.

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