SEOUL-A Coréia do Sul manifestou preocupações com a China sobre o estabelecimento de uma “zona de não-veio” em uma área compartilhada do Mar Amarelo, disse o Ministério das Relações Exteriores de Seul em 24 de maio.
A Newsweek, a Newsweek, informou em 21 de maio que a China havia impedido de entrar em certas partes do Mar Amarelo, localizado entre a China continental e a península coreana.
De acordo com a Newsweek, um ramo regional da Administração de Segurança Marítima da China (MSA) declarou a zona de não-veragem em partes da zona de medidas provisórias do mar (PMZ)-uma área compartilhada onde as zonas econômicas exclusivas dos dois países se sobrepõem-até 27 de maio.
O MSA não forneceu um motivo, de acordo com a Newsweek, mas a mídia sul -coreana informou que era para “fins de treinamento militar”, citando a agência hidrográfica e oceanográfica da Coréia.
O Ministério das Relações Exteriores de Seul disse em 24 de maio que ambos os países foram autorizados a realizar exercícios militares na zona compartilhada, mas que “o estabelecimento da China de uma zona de não venda dentro do PMZ que restringe excessivamente a liberdade de navegação levanta preocupações”.
Consequentemente, Seul “transmitiu essas preocupações ao lado chinês através de canais diplomáticos”, acrescentou.
O ministério também observou que estava coordenando com outras agências, incluindo o Ministério da Defesa, “avaliar se a medida recente da China está de acordo com a lei marítima internacional”.
Segundo a Newsweek, Pequim também instalou três estruturas que afirma que são “instalações de aquicultura”.
Alguns meios de comunicação sul -coreanos sugeriram que essas ações dentro do PMZ poderiam ser táticas de “zona cinzenta”, movimentos deliberadamente ambíguos que visam expandir a jurisdição marítima da China. AFP
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