Na semana passada, o procurador-geral do sindicato, George Messias, defendeu que as empresas são responsáveis pelos conteúdos que publicam. Ele citou o ataque de 8 de janeiro do ano passado e a disseminação de desinformação durante a pandemia. Para ele, o que se tenta no STF é a “sobrevivência do Estado Democrático de Direito”.