Em 2012, o PSOL elegeu um prefeito. Em 2016, foram dois. O número aumentou para cinco em 2020, incluindo a capital Belém. Yuri Murakami/Fotoarena/Fotoarena/Estado Conteúdo O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) não elegeu prefeito em 2024. O partido passou o 1º turno das eleições de 2024 com zero e disputa duas cadeiras no segundo turno. Em São Paulo, o time apostava em Guilherme Boulos para desafiar Ricardo Nunes (MDB). O prefeito de São Paulo foi reeleito com 59,35% dos votos válidos, ante 40,65% de Solista. Bowles foi derrotado por uma margem de 1 milhão de votos. Em Petrópolis, região serrana do Rio, Yuri Moura perdeu a eleição para Hingo Hames (PP). Com 74,74% dos votos válidos, Hammis tornou-se prefeito com a vitória mais clara no 2º turno das eleições de 2024, em 6 de outubro, com Petrópolis já tendo 49,96% dos votos válidos, fazendo uma variação quase nula. História Em 2012, o PSOL elegeu um prefeito. Em 2016, foram dois. Em 2020, o número de prefeitos aumentou para cinco, incluindo um da capital: Edmilson Rodríguez, este ano, buscou a reeleição, mas não chegou ao segundo turno. Em 2022, o PSOL filiou-se a uma federação partidária com a Rede Sustentabilidade. As federações permitem que dois ou mais partidos operem como um só durante pelo menos quatro anos (ao contrário das alianças, que só são válidas durante os períodos eleitorais). Este ano, o PSOL registrou queda de 18% no total de solicitações, com quedas acentuadas no Norte (-31%) e Nordeste (-25,3%) —regiões onde a rede cresceu. Após a derrota, Boulos afirmou que havia perdido nas urnas, “mas recuperou a dignidade da esquerda”.