Querida Abby: Vários membros da família do meu marido nos mimaram por não terem comparecido ao casamento da nossa filha.
Eles tinham vários trabalhos e outras obrigações familiares na data do nosso evento. Os cartões “Salve a data” foram enviados há seis meses, mas aparentemente estávamos no fim da lista de prioridades
Expressei ao meu marido o meu desejo de não enviar cartões de Natal este ano porque já não me sinto bem com estes familiares.
Então, enquanto eu viajava a trabalho, ele comprou o cartão, imprimiu uma carta com fotos, assinou-a de nós dois e enviou-a para a maioria de sua família e alguns de nossos amigos em comum. Ouvi falar disso pela primeira vez um mês depois, por meio de um amigo que me agradeceu pelo cartão e pela foto.
Conversei sobre isso com meu marido e pedi desculpas, mas ainda estou chocada e triste.
O que você acha?
– Ainda chateado
Amado ainda está chateado: Embora você não quisesse enviar cartões de Natal aos parentes que faltaram ao casamento de sua filha, aparentemente seu marido não sentia o mesmo. Ele tinha o direito de fazer o que fez.
Repita comigo: um convite de casamento não é o cumprimento de um pedido. Agora deixe para lá.
Querida Abby: Meu namorado e eu recebemos um generoso vale-presente do meu irmão e da minha cunhada para um restaurante de nossa escolha. Na próxima semana, nós quatro vamos jantar juntos lá.
Minha pergunta é sobre a etiqueta de uso desse cartão-presente. Devemos usá-lo naquela noite ou planejamos não usá-lo? Se usarmos e sobrar, temos que pagar a conta do meu irmão?
Sei que meu irmão não ficará chateado ou ofendido de forma alguma, mas estou curioso para saber a maneira “correta” de lidar com isso e agradeceria seu conselho.
– Maravilha no Sul
Surpresa favorita: Se meu e-mail servir de indicação, algumas pessoas ficam chateadas quando usam um cartão-presente em vez de cartão de crédito ou dinheiro para dividir a conta. É por isso que nunca é demais fazer essa pergunta à pessoa a quem você está ingressando antes indo ao restaurante
Querida Abby: Sinto-me afastado do meu sobrinho e sinto-me mal porque a nossa relação se deteriorou. Vivemos em estados diferentes. Ele tem uma doença mental e recusa tratamento.
Como profissional respeitado no trabalho e em casa, lamento que meu sobrinho seja agressivo e abusivo comigo em público e em privado.
Como faço para me reconciliar e como saber quando a autodefesa é o único curso de ação razoável?
– Tio triste na Flórida
Querido tio: Você tem sorte de estar geograficamente longe de seu sobrinho com doença mental. Não cabe a você fazer as pazes com ele.
Até que receba tratamento psiquiátrico para a sua doença, o seu comportamento não será moderado e não haverá reconciliação. Nesses casos, a legítima defesa é o curso de ação mais razoável.
Dear Abby foi escrita por Abigail Van Buren, também conhecida como Jean Phillips, e fundada por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com Dear Abby em www.DearAbby.com ou PO Box 69440, Los Angeles, CA 90069.