O MPF Funai e a National Force recomendaram ações de emergência diante do ataque ao estrangeiro indígena, o objetivo de distribuir o federal operando há um ano. Da esquerda para a direita: munição encontrada em ataques; Destrua a ponte. Os arquivos reprodutores / pessoais condenaram o quinto ataque armado à Terra Aborígine da Epiriva (TI), ao Ministério da Compra, ao Ministério do Desenvolvimento da Agricultura e ao Ministério da Agricultura Familiar (MDA) na quarta -feira (1) e na criação de vários federais e grupos federais para resolver “sagrado Hatred Hatred”. Um povo indígena ficou ferido no ataque na terça -feira (3). De acordo com o governo federal, grupos de luta contra o deforma de Uzan na região há uma semana do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Aibama) – “que não foram bem recebidos pelos agricultores na reserva indígena”. Como a crise foi gerada, o governador Helder Barbalho (MDB) e o senador PURP (BEO FARO) recorreram ao Palácio Planulto, que foi finalizado na criação do grupo executivo. Espera-se que um plano seja apresentado sobre a política ambiental de agricultores indígenas e não indígenas e governo federal dentro de 605 dias. O Hos WhatsApp MPF segue o canal G1 -Para para garantir a proteção do estrangeiro indígena e do promotor federal (MPF) para a Fundação Nacional da Fundação Nacional (Funai) e a Força Nacional de Proteção Pública (MPF) pediu ação com Epirava. “Segundo o conflito, apenas a proteção dos membros da comunidade é prejudicial, mas também comprometendo o processo de integração da esterilização – não -indiana – e a remoção da proteção efetiva das regiões”. Os documentos propõem as seguintes medidas de emergência: Relatório detalhado: Funai e National Force estarão presentes em 5 dias de calendário, relatório completo do tiroteio de parede, com a vila de Aphtwa, incluindo a situação com a situação ou as relações com as atividades econômicas; Plano de Proteção de Emergência: Funai, com parceria com as Forças Nacionais, deve desenvolver um plano de emergência dentro de 5 dias, com implementação dentro de 10 dias, concentrando -se na prevenção e garantia das atividades da comunidade alienígena. Plano de Proteção Regional: planos moderados e de longo prazo devem ser criados para protegê -lo com a participação da comunidade Paraki com outros órgãos. Ambas as recomendações têm três dias úteis para manifestações e, se não for compatível, pode haver litígios, disse o MPF. A partir de dezembro de 2021, o quinto ataque dos índios alienígenas percebeu que um povo indígena estava ferido na perna com balas de chumbo. Outro está faltando por várias horas na área florestal. Os agentes da Fundação Nacional (Funai) das Forças Nacionais e dos Povos Indígenas foram chamados na terça -feira (1). Nenhum dos pistoleiros foi encontrado. Tem sido uma onda de ataques desde dezembro de 2021. Com o aumento da tensão, os profissionais de saúde e educação indígenas podem deixar a partida da região em uma ameaça contínua. A Ti Epatersa está na soja Felix do Jingi na parte sul do sul -oeste, e possui 77 77 mil hectares – onde a cidade de São Paulo se encaixará cerca de cinco vezes. Já era a floresta mais alta do país, com o cenário da operação federal de desintestância em 2021, o alfabeto tribal foi alvo do 5º ataque armado em Purp, o território Epirova; Um povo indígena ficou ferido com uma bala de chumbo. Criação / arquivo pessoal ⚠ No áudio, os povos indígenas relataram agências de segurança federal às agências de segurança federais por causa do ataque mais recente. O relatório afirma que oito grupos alienígenas estavam próximos de um atirador não identificado quando ficou surpreso – ouça: as tribos relataram outro ataque ao incêndio na terra por parte da parte, em resposta ao tiroteio, o grupo foi disperso. Um deles escapou na floresta e desapareceu. Ele foi encontrado algumas horas depois, procurou refúgio na casa de um morador. Os povos indígenas feridos já foram para a base federal e cuidaram da Villa Taboka no São Falix Doe Jing. Segundo os povos indígenas, a vila fica a cerca de 15 km do local de tiro. “Coisas ruins aconteceram aqui na ocupação, nossos parentes foram baleados hoje.” Ninguém ficou ferido até este quinto ataque. Nas aldeias, o sentimento de insegurança desperta alerta, já que a comunidade, segundo a comunidade, a base das forças nacionais e dos agentes fanai ainda não pode considerar uma patrulha mais eficaz. A polícia federal disse que o ataque era confidencial e em andamento. O Serviço Federal de Ministério Público (MPF) disse à G1 que enviou todos os relatórios de que a PF recebeu e “prefere comentar sobre esse tópico até que a investigação termine”. Nesse caso, o Ministério da Justiça e a Segurança Pública (MJSP) disseram em comunicado que era a base das forças nacionais criadas no Epirava, “a estrutura de apoio no contexto de uma operação de proteção regional” e “Funai, PF e serviço público estatal foram tocados de acordo com o plano e as orientações estabelecidas por essas instituições”. A nota diz: “O governo federal trabalha de maneira unida com outras agências, respeita a especialidade de cada região e promove proteção e estabilidade nas regiões no processo de desinfecção”, afirmou a nota. O FUNOO responsável pela observação direta dos povos indígenas foi revistado pelo G1, mas não falou até a última atualização do relatório. O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) disse que é acompanhado por outros órgãos da terra indígena de Epirova, juntamente com outros órgãos do Comitê de Desinfetantes Inter -Ministeriais. “Os recentes ataques na região e o medo do povo dos parakas, o Secretaria Nacional dos Direitos Regionais Indígenas (Sedt/MPI) está em diálogo com os líderes da região e a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) (FNSP) (FNSP) é mencionada nesta área”. Além disso, de acordo com o MPI, essa etapa de desintegração é perceber que “a estabilidade das operações de longo prazo e o fortalecimento da autonomia e administração indígenas” e “protocolos de ação para agentes da força de proteção e inspeção” para garantir um “plano de segurança regional”. Federal Agents Base É Vídeos de criação em Purpi Epireva