Tele recente sentença no caso de Megan Khung (Abuso, morte de menina de quatro anos: mãe presa 19 anos, o namorado recebe 30 anos de prisão, 17 golpes3 de abril) despertou uma tristeza profunda e compartilhada. Como outros, fiquei horrorizado com seu abuso e morte. Dezenove anos de prisão se sentem vazios quando uma criança perdeu a vida de uma maneira tão cruel e evitável.
O que torna essa tragédia ainda mais difícil de suportar é saber que Megan não foi invisível. Seu sofrimento não passou despercebido. As preocupações com sua segurança foram levantadas. As pessoas notaram, se importaram e tentaram agir.
Em algum lugar ao longo do caminho, essas bandeiras vermelhas foram levantadas, mas de alguma forma não seguiam com a proteção que Megan precisava.
Não se trata de culpar nenhum indivíduo ou organização ou apontando dedos. É sobre nos perguntar: como podemos fazer melhor na próxima vez?
Devemos reconhecer que, mesmo quando os profissionais aumentam alarmes, a resposta nem sempre é clara ou coordenada.
Às vezes, o sistema jurídico pode priorizar os direitos dos pais sobre a segurança de uma criança e indivíduos bem-intencionados-professores, assistentes sociais, membros da família-ficam impotentes.
Precisamos de uma abordagem nacional abrangente e coordenada da proteção à criança, que conecte escolas, serviços sociais e sistema jurídico para responder às preocupações de maneira rápida e decisiva.
Mais do que isso, precisamos de uma mudança cultural. Não podemos mais tratar o abuso infantil como um assunto privado; Todos devemos estar dispostos a intensificar e agir quando vemos algo errado.
A história de Megan é um alerta para todos nós para sermos “Upsters”, não os espectadores. Upsters não percebem apenas; Eles falam, intervêm e garantem que as medidas sejam tomadas.
Quando a segurança de uma criança está em risco, devemos nos perguntar: estamos dispostos a intervir e fazer o que é preciso para protegê -lo?
A morte de Megan não deveria ser apenas algo que lamentamos. Deve nos mudar. Deve nos mover – para reformar nossos sistemas, ouvir os avisos e agir de maneiras que protejam nossos filhos. Por seu bem – e para todas as crianças que ainda precisam que vejamos, se importem e para agir.
HANA ALHADAD
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