“Um dos depoimentos das testemunhas ouvidas no caso de furto de valores do Corinthians mencionou que, ao assinar o contrato, esta testemunha foi informada pelo presidente do Corinthians que Gustavo Lima seria um dos sócios dos irmãos de Bate”, disse Juliano Carvalho, procurador do grupo especial do Ministério Público do Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).