“Eles se desenvolveram em alguns momentos na identificação de imagens de abuso sexual de crianças. Eles usam algoritmos de identificação automática para remover esses conteúdos. Um progresso com as autoridades fez um progresso, mas é limitado no período de tempo”, tweres da Thiago Korea, presidente do Cepharta Brasil e professor de tecnologia. “Quando a plataforma começou a trabalhar no Brasil, eles ainda tinham um canal para solicitar esse tipo de dados. Ela foi feita após dois artigos de Fantasticto”, disse ele.

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