A MPT entrou com uma ação contra a Volkswagen por trabalho de escravo no papel nos anos 70 e 80. A frase pode ser lançada dentro de 45 dias. Os MPTs ganham mais de 165 milhões de dólares por perda moral. A Volkswagen foi acusada de trabalho escravo contra a Volkswagen da redenção do Tribunal do Trabalho da Ridamption, no South Par, no sul do par, no sul de Parry, apresentada pelo Promotor Trabalhista (MPT) na sexta -feira (1). O MPT deseja que a empresa pague US $ 165 milhões por uma perda moral combinada. Esse movimento está relacionado às alegações de escravidão na fazenda Valley do Rio Crystalino, em Santana, do Aruiya, no sudeste da década de 1970 e 9. A Volkswagen do Brasil diz “Valley Doe Rio Crystalino rejeitou todas as alegações apresentadas na investigação da fazenda Valley Doe Rio Crystalino” – leia a posição completa abaixo. O Tribunal de Depoimento testemunhou quatro processos, bem como um representante da Volkswagen. Entre as negligências, o ativista rural Raul Batista disse que as condições confrontadas na fazenda: “Estávamos em um galpão de tela, fizemos nossa refeição, comemos água das correntes, estávamos lá com a chuva, chegamos lá em serviço. Não poderíamos sair com nossa família ou entrar em contato com nossa família”. De acordo com o MPT, cerca de mil trabalhadores costumavam pagar tempo cansado, acomodações degradadas, falta de acesso à água potável e vigilância armada. Os relatórios também apontam para a prática da escravidão por dívida e violência física. Os documentos coletados por mais de 40 anos indicam que os trabalhadores foram nomeados para cidades remotas e mudaram para a fazenda, onde originalmente agiram na floresta doméstica para abrir a pastagem. No padre Ricardo Rezand, uma testemunha também disse na audiência que a empresa havia convertido a região em um campo de densidade. “Havia homens armados, pistoleiros, que impediram o trânsito livre de pessoas na desculpa da dívida. Declaros se passaram e, no final, a justiça a esse respeito é esmagadora”. Representantes de várias instituições de defesa dos direitos humanos participaram da audiência, como a Câmara de Vice -Adjunto, Direitos Humanos e Cidadania, Comissão de Terras, CNBB, OAB e Comissão de Direitos Humanos do CNMP. O caso é um marco para o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, remonta Otoni: “Esse público se identificou como uma questão importante para eliminar a escravidão no país hoje. Veja o canal do G1 para no próximo passo do WhatsApp com a audiência do Tribunal. Antes do litígio, a empresa tentou concordar com a empresa em cinco audiências entre 2022 e 2021, mas a Volkswagen se retirou da discussão em março de 2021. A posição da empresa “Volkswagen Do Brasil recusa e definitivamente rejeita todas as alegações sobre a ação do promotor sobre a investigação da empresa Crystalino. O Brasil permanece como um dos maiores empregadores do país, desempenhando um papel importante no desenvolvimento econômico e social brasileiro. Vídeos: Veja todas as outras notícias do PA PA

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