CINGAPURA – No seu terceiro mês como advogado criminal novato no início da década de 1990, Shashi Nathan enfrentou um caso assustador: defender um homem acusado de abuso sexual. Ainda verde e lutando para se equilibrar, ele ficou abalado quando o juiz lhe disse sem rodeios: “Quando eu condenar seu cliente, espere uma sentença muito longa”.

O uso de “quando”, e não “se”, atingiu duramente, abalando sua confiança. “Me perguntei se a culpa era minha, se era por inexperiência ou falta de conhecimento”, lembra.

Source link