José Pio Baia Jr., 45 anos, foi baleado enquanto dobrava uma laje na Villa Kennedy, na zona oeste do Rio, a família do pedreiro morto há cinco anos ainda exige justiça. O trabalhador trabalhava em uma laje em 2019 quando foi baleado durante uma operação policial na Villa Kennedy, na zona oeste do Rio. A família do homem ainda aguarda justiça e enfrenta a agonia do luto. “Minha mãe, hoje em dia, sobrevive com remédios desde que morreu. Não, ele está morto! Foi executado. Temos que deixar bem claro, meu irmão foi executado por policiais militares”, disse o irmão Jenilson dos Reis Baia. “A família continua triste, não é? Ainda lamento a morte do meu irmão e a falta de justiça. Esperamos, mas há muitos atrasos”, continuou. Três policiais militares estão sendo investigados pelas mortes: Antonio Augusto Valente Gradim Jr., Guilherme de Acevedo Souza e Leticia Murtiba de Souza Quiroz. Todos pertencem ao 14º BPM ( Bungu) foram nomeados e são os réus do caso José P.O. Reprodução/TV Globo A Polícia Militar disse que foi realizada uma investigação, pela Inspetoria Geral da Corporação, e um sistema judicial foi encaminhado à Auditoria da Justiça Militar do RJ. , segundo o advogado da família, o acusado não compareceu à última audiência do tribunal, que marcou nova sessão para as testemunhas de acusação “Hoje trabalho como pedreiro. Tanto quanto eu sei, aprendi com ele. Ele deu para mim. Todos os dias quando acordo, vou trabalhar, lembro dele. Toda vez que faço alguma coisa. , algum trabalho, lembro dele… então isso me deixa muito triste”, disse a Polícia Militar em nota que não foi informada de nenhuma medida cautelar imposta aos agentes, mas não informou. A Corregedoria também avaliará se os policiais estão prestando serviços internos. Punições disciplinares aos policiais anunciaram em 2021 que a medida cautelar tiraria três policiais da estrada apenas para exercer funções administrativas, questionando novamente se os agentes da Defesa o seriam. prestação de serviços internos ou externos Não estiveram presentes na audiência por causa do advogado.

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