Na tentativa de resolver a situação amigavelmente, Em agosto deste ano, o Ministério Público propôs um acordo com a Uber em que a empresa daria treinamento contra o racismo religioso e uma campanha publicitária sobre o tema, o que não aconteceu. Na sequência disto, os deputados intentaram ações judiciais que procuram garantias de ação firme para combater a discriminação religiosa e garantias de reparações para as comunidades religiosas de origem africana.