A economia brasileira obteve 666,65 empregos formais em junho deste ano, na segunda -feira (1), informou o Ministério do Trabalho e Emprego. Ao todo, de acordo com o governo federal, foi registrado em junho: 2,5 milhões de tarifas; TRIM de 1,97 milhão. Os resultados representam o declínio de 19,2% em comparação a junho do ano passado, enquanto cerca de 206,3 mil trabalhos foram criados com um acordo formal. Este é o pior resultado para o mês de junho após 2023, ou seja, em dois anos. Veja os resultados para os meses de junho: 2020: -53,4 mil vagas fechadas 2021: 318,1 mil trabalhos foram criados 2022: 285,3 mil vagas abertas 2023: 155,7 mil vagas abertas para comparar o número com o ano anterior a 2020, de acordo com os analistas, o governo não é mais apropriado porque o governo mudou o procedimento. De acordo com o Ministério do Trabalho, no primeiro semestre, 1,22 milhão de emprego formal foi criado no país no primeiro semestre deste ano. O número apresenta uma queda de 6,8% em comparação com o mesmo período de 2024, enquanto 1,31 milhão de vagas foram criadas com um acordo formal. Foi a geração mínima nos primeiros cinco meses de um ano desde 2021, quando 1,03 milhão de vagas formais foram formadas. Segundo dados formais, no final de junho de 2021, havia um saldo de 48,41 milhões com um acordo formal no Brasil. O resultado representa a comparação com maio (48,25 milhões) deste ano e comparado a junho de 2024 (46,82 milhões). Em junho de 2025, os empregos do setor mostraram que o trabalho formal foi criado em cinco setores da economia. O maior número estava no setor de serviços. A construção foi o setor que fez pelo menos vagas no mês passado. As regiões do país também revelam que as vagas foram abertas em quatro regiões do país no mês passado. Informações sobre o Registro Geral dos Funcionários do X PNAD e desempregados, considerando os trabalhadores com um acordo formal, o que significa que eles não incluem informais. Junto com isso, os resultados não são comparáveis às estatísticas de desemprego publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletadas por meio de uma pesquisa nacional de amostra de família ininterrupta (PNAD). Segundo dados oficiais, a taxa de desemprego do Brasil no segundo trimestre foi de 5,7%. De acordo com o IBGE, foi a taxa mais baixa da série Histórica Tihasik, que começou em 2002.

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