A agência afirma que o conteúdo não está hospedado por seus serviços e a decisão do Tribunal não especifica o vínculo direto com o Ministro da Suprema Corte Federal (STF) da Suprema Corte Federal (STF) ao Google Brasil, que não pode cumprir essa decisão que propôs submeter o Soclod ao Soclod. Segundo a organização, a determinação da determinação não indica um URL específico hospedado por seus serviços, o que torna impossível obedecer à ordem. Em uma petição enviada pelo STF, a empresa disse: “A ausência de dados de fornecimento de dados do URL em uma página organizada pelo Google ou seus serviços impede a identificação do conteúdo do fornecimento de fornecimento de dados”, disse a empresa em uma petição enviada pelo STF. Além disso, o Google explicou que seu serviço de pesquisa apenas nos terceiros não possui uma conexão direta com o índice das páginas e o conteúdo hospedado nelas. “A presença de um resultado específico no mecanismo de pesquisa não parece obrigatório com os serviços do Google ou com sites de links”, afirmou. Propositalmente, a agência mencionou que o próprio réu apontou como fonte de páginas de terceiros, como ‘o o cafézinho’ e ‘consu’ sites, que não são hospedados pelo Google. “Se isso for entendido pela necessidade de fornecer dados ou informações por essas páginas, eles devem criar solicitações aos seus administradores responsáveis por seu conteúdo”, disse ele em conclusão. Por fim, a empresa mencionou que não possui dados solicitados e o consentimento com a decisão só será possível com a indicação do conteúdo hospedado por ele.