Os pacientes protestaram após impedir alguns modelos de bolsas de estudos através da rede de saúde pública da RN na segunda -feira (3). As sacolas de colostomia começaram a usar sacolas plásticas no Cabugugi reprodutivo/entre TV, um morador de Natal de um morador de Natal – como padaria e supermercados usados para coletar pão – como o Rio Grand Dort devido à falta de material na rede de saúde pública. Na segunda-feira (1), os pacientes que usaram bolsas de estudos cobram por suprimento de insumos, protestando em frente à reabilitação natal e atendimento especializado em pacientes externos (CRI-RN). Eles condenam que há uma falta de sacolas desde abril. A pasta HOS diz que finaliza o processo de compra de materiais para a restauração completa da entrega o mais rápido possível. A dona de casa Laila Tavaras tem um saco plástico de bolsa de colostomia de sacolas plásticas e o que e o que dizer é que, devido à falta de suprimentos de bolsas de estudos e à incapaz de comprar o material por si só, ela começou a comprar 100 sacolas plásticas para uso em colesteromia. A bolsa antiga que você usou não é mais a colesteromia – e não possui rede pública disponível disponível. Como Laila não é adequada para o material usado, ele terá que ser trocado várias vezes ao dia e teme que possa ser infectado. “Isso é complicado porque eu posso obter uma bactéria. Sou mãe de família, estou lutando. Lila raramente vai para casa por causa da colesteromia, o que precisa fazer pelo tratamento da infecção no intestino”. Faz muito tempo que machuca que o perturba, não é uma vida simples. O operador de caixa de um mês, Daniel Carlos, é um pacote de US $ 500 para outro paciente que sofre sem material fornecido pela rede pública. Ele usou uma bolsa de colostomia 3 anos depois de passar por uma infecção mortal. O operador comprou as caixas com as malas, pois foi interrompida: o mais barato custa US $ 520 e, em média, um mês. “É muito difícil, preocupante e até horrível. Alguns podem se virar, e não para outros. O vídeo mais visto do G1 RN