A duração da seca expõe o risco de despejos abertos que afetam o problema do meio ambiente/periódico que afeta o meio ambiente e espalhando a saúde pública para a fronteira brasileira-pero. Em uma região onde a água e as florestas são prioritárias, um despejo aberto chama a atenção: é um lugar para estabelecer a divisão da cidade da Islândia, Loreto, na fronteira tripla entre o Brasil, a Colômbia e o Peru. A vila é conhecida como Veneza peruana porque é tomada pela maior parte da água do ano, como a cidade italiana. Agora, durante a margem do rio, a terra aparece e deixa ainda mais claro o que é descartado torna mais claro: pode ser tão reciclável quanto o plástico da dieta. O problema piora durante o dilúvio. Apenas dois meses atrás, a maior parte dos resíduos duros estava imersa. Os orvalhos séricos indicam possível descarte irregular de resíduos hospitalares. “Esses compostos orgânicos têm uma degradação que produz pasta, que é um fluido altamente contaminado cheio de metálicos”, disse Alasini Lops, pesquisador da UFAM. Também os lops lideraram um grupo de pesquisa da Universidade Federal da Amazônia, que monitora os rios na região e já identificou a poluição da água. “Basicamente, encontramos um pH baixo e um oxigênio menos dissolvido, bem como os coliformes totais e termotolados que analisamos, não é apenas um problema ambiental, é um risco de saúde pública”, disse Alsine. Os brasileiros que vivem na cidade peruana da Islândia estão preocupados porque está muito próximo do rio Javarijingho, que identifica as fronteiras entre os países e flui para o rio Javari e Salmes. A corrente vai para o Brasil, Benjamin lotes do município da Amazônia da constante. Marlu e sua mãe, Benjamin, vivem em Diana Ramal de Constant – a comunidade mais próxima do lixo do rio. Eles usam rios em atividades familiares. “Tando banho nessa água, lavo uma tigela, lavo as roupas, não apenas faço comida, mas o resto está lá”, diz Marlu Rodrigs, dona de casa. Os defensores públicos do estado e da cidade viajaram para diferentes comunidades para ouvir sobre os possíveis impactos. “Estamos na demanda para que, de uma maneira diplomática, possamos resolver um problema que afeta essa comunidade há décadas”, alertou o secretário Gladson Da Silva sobre o ambiente da constante de benzeminimentos. “Em novembro, o ciclo começa novamente e, em comunicado, o Ministério do Meio Ambiente diz que o governo peruano solicitou oportuno a apresentar uma pesquisa detalhada com o Brasil, a cooperação nas fronteiras e o sistema conjunto. O Ministério das Relações Exteriores continuará discussões diplomáticas para resolver o problema.