O ambiente de financiamento para startups na Índia está melhorando este ano, se levarmos em conta as estimativas da Bain & Company.
Os cinco principais investidores de private equity (PE) na medida do tamanho do negócio investiram coletivamente US$ 10 bilhões no primeiro semestre de 2024, superando seus gastos no último ano civil, quando foram de US$ 8 bilhões.
Clique aqui para se conectar conosco no WhatsApp
No topo da lista está a empresa sueca EQT, que adquiriu a Perficient, listada na Nasdaq, por um valor empresarial de 3 mil milhões de dólares, sendo o negócio feito pelo braço indiano da empresa. É uma empresa de “software como serviço” que adicionou US$ 500 milhões à sua lista no WSO2, elevando sua conta para US$ 3,5 bilhões.
A grande empresa de PE investiu mais de 8 mil milhões de dólares no país através de mais de 30 negócios, tornando-se uma força a ter em conta. Ela disse que investirá cerca de US$ 5 bilhões na Índia este ano.
Em segundo lugar está a Blackstone, que fechou negócios de US$ 2,5 bilhões no primeiro semestre deste ano.
Em seguida estão três outros players globais que estão em terceiro lugar. Eles são TPG (que comprou a empresa de serviços digitais Altimetrik), KKR (que comprou a Healthium MedTech por um valor empresarial de US$ 840 milhões) e a CryCapital local (que investiu Rs 830 milhões no Center for Sight e trocou por uma participação de US$ 700 milhões na National Stock ).
A sua participação no valor dos negócios de PE aumentou para 75%, em comparação com 50% no mesmo período do ano passado.
Os fundos de PE mostraram preferência por aquisições, com uma parcela do valor do negócio de 55% no primeiro semestre deste ano, em comparação com 47% no mesmo período do ano passado.
O primeiro semestre assistiu ao regresso de grandes negócios, com sete negócios que ultrapassaram os 500 milhões de dólares, sublinhando a mudança estratégica em escala.
É evidente que a tecnologia de consumo está de volta como favorita. O valor do contrato neste segmento atingiu US$ 2,3 bilhões no primeiro semestre de 2024, contra US$ 1,3 bilhão no mesmo ano do ano passado.
Prabhab Kashyap, sócio da Bain & Co., disse que os PEs estão concentrados e visando alguns negócios como Zepto, que arrecadou US$ 665 milhões, Mesho US$ 275 milhões, Lenscart US$ 200 milhões e PocketFM US$ 100 milhões.
“Os PEs investiram em empresas que tinham um caminho claro para a lucratividade.”
Kashyap disse que o foco em tecnologia da informação/serviços habilitados para TI estava em segmentos específicos, em oposição a setores mais amplos, como dados e análises ou empresas de TI digital.
Em termos de manufatura, as áreas que verão negócios nos próximos 12 a 18 meses são o espaço de embalagens, fabricação de componentes, transição energética e fabricação de eletrônicos.
problema
US$ 3,5 bilhões: valor total do negócio da EQT, o principal investidor de PE
US$ 2,5 bilhões: valor total do negócio da Blackstone
US$ 1 bilhão: valor do negócio de TPG, KKR e ChysCapital cada
US$ 2,3 bilhões: valor do negócio no segmento de tecnologia de consumo no primeiro semestre de 2024, contra US$ 1,3 bilhão no primeiro semestre de 23
Publicado pela primeira vez: 27 de setembro de 2024 | 12h06 É