Na época, o norovírus estava mais confinado a ambientes confinados, como escolas e navios de cruzeiro, segundo Evaldo Stanislau, médico infectologista e professor universitário. O cenário mudou e, segundo o especialista, ‘perdeu a competição’ com outros vírus e está presente em locais movimentados, como praias do litoral paulista e em águas poluídas.