Para eles, havia uma visão com a música nativa da música indígena, como Dolly Porton e Reba McInter, como mulheres com estilo americano. “E havia muito poucas artistas femininas no Brasil”, em comparação com o útero “e de repente quando a seção da universidade apareceu e elas vieram cantar esse outro aspecto da história que realmente conheceu essa lacuna e uma música comercial, tão clara, rápida, instantânea, comercial.