TÓQUIO – A polícia japonesa disse que prendeu sete pessoas suspeitas de administrar um negócio sexual ilegal que teria como alvo turistas no movimentado distrito da luz vermelha de Tóquio.

Um recorde de 36,8 milhões de visitantes estrangeiros veio para o Japão Em 2024, desenhado em parte pelo iene fraco – uma figura que o governo deseja quase dobrar para 60 milhões anualmente até 2030.

Mas alguns ativistas levantaram preocupações de que o influxo de turismo também possa estar aumentando a indústria do sexo.

Um porta-voz da polícia de Tóquio disse à AFP em 5 de fevereiro que sete pessoas, incluindo um cidadão brasileiro, foram presas por administrar empresas de prostituição sob o pretexto de salões de massagem por homens no distrito central de Kabukicho Red-Light.

Acredita-se que um dos presos, um japonês de 54 anos chamado Kazuki Sudo, tenha chefiado o anel de prostituição que foi ouvido a partir de outubro e novembro do ano passado, disse o porta-voz.

Eles teriam criado um site em inglês porque 60 a 70 % de sua clientela eram do exterior, inclusive dos países asiáticos e da América do Norte, informou o Mainichi Daily do Japão.

O jornal disse que as empresas empregavam elogios e pagamentos estrangeiros foram aceitos em diferentes moedas.

O jornal de Tóquio Shimbun disse que um homem da Malásia de 25 anos que usou os serviços do grupo disse à polícia que queria “fazer memórias” antes de voltar para casa. AFP

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