Câmera sp. Registros Outro ataque de ônibus no SP. No vídeo, a soma da linha 5178-10 parou em um ponto em que o homem chegou à calçada. Ele pegou um pedaço de concreto da calçada e o colocou em pedaços pequenos. Ele então lançou um quarteirão em direção ao pára -brisa do ônibus e fugiu da cena. De acordo com o Secretariado de Segurança Pública, o Departamento de Investigação Criminal do Estado (DEIC) identificou o autor e o deteve com base nas imagens policiais. Ele foi levado para a delegacia e o caso continuou investigando. Desde junho, mais de 800 ataques foram registrados nas áreas de capital e metropolitano. Somente na capital, a mobilidade e o transporte da cidade (SMT) e o Secretariado Municipal dos Spotrans 549 são dois veículos reduzidos, quinta -feira (24) e dois nesta sexta -feira (25). A câmera registra o ataque de ônibus Avinida Kaposes ê proteção de ônibus para proteger os agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) reprodutivos a partir desta sexta -feira, de acordo com dados do transporte de massa do município, de acordo com dados da cidade de São Paulo. Os agentes trabalham no ônibus em um local assim com registros de ataques combinados. Além disso, suas garagens e linhas devem ser suportadas, que não serão expressas por razões estratégicas. Para fortalecer ainda mais a proteção dos ataques agressivos, a prefeitura é o uso de policiais com a polícia militar – um programa que permite que a polícia trabalhe de licença, preste serviços à cidade e permita que o governo municipal pague mais. Os manchas de câmeras atacaram o recrutamento de pára -brisa/TV Globe Secretariado de Segurança Pública do Globo de TV, além de serem detidos nesta sexta -feira, mais de 17 pessoas foram presas sob a acusação de jogar pedras no ônibus. A polícia, no entanto, não pôde expressar inspiração por trás do ataque. Uma suposição é uma disputa entre o sindicato dos trabalhadores do departamento. Um dos detidos é um funcionário público que foi motorista de mais de 30 anos de empresa de habitação e desenvolvimento urbano (CDHU) e foi demitido após ser preso. Edson Campolango, que ganhou cerca de US $ 11.000 por mês, foi nomeado autor de pelo menos 17 ataques. Ele até usou o carro oficial da empresa nas ações. A chegada do veículo com o logotipo da CDHU e a jornada foi o principal componente da investigação para alcançá -lo. O virtus branco que Edson costumava transportar o chefe de gabinete da empresa foi visto em circuitos de segurança no lugar de vários ataques na região da ABC Polysta. (Assista ao vídeo abaixo)) Seu irmão também foi preso por acusações de participação. O relatório tentou entrar em contato com a defesa dos dois prisioneiros. Tráfego de veículos de Avinida Pereira Barreto

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