O professor foi preso por tortura de alunos de 5 anos em uma escola particular, um professor de 37 anos foi preso na quarta -feira (1) na quarta -feira (1) na quarta -feira (1), suspeito de enfraquecer o estupro contra dois estudantes. Esses crimes estavam na sala de aula de uma escola particular e depois que seus pais relataram as próprias vítimas. Durante a investigação, a polícia recebeu acesso às câmeras de proteção escolar, que levaram o momento de uso indevido do professor no momento. Os chapéus “frequentemente, neste caso, não usam tais ameaças de abuso, violência, força física, combinação física. É sutil, tocado como uma zona íntima, mas em qualquer região íntima, sem toque abaixo de 14”, explicou. De acordo com o representante da DPCA Glalabah da Costa Cyprust Quiroz, o crime cometido em 7 de julho no último dia da escola antes das férias. Os professores de escolas particulares em Villa Velaha foram presas por duas lidas de 8 anos de publicação/ Polícia Civil: Placa de vidro: 5 anos -crianças de um ano tropeçaram em pratos de vidro na mão e podem cortar os dedos na escola em Sera Estalli: Grandmahr é aplicada a Grandmahr, 14 de julho, 14 de julho, 14 de julho, 14 de julho, 14 de julho. Pesquise por registro. Durante a investigação, as imagens de proteção escolar da polícia foram acessadas, o que mostrou que o professor abusou de duas meninas de 8 anos. Em um caso, ele tocou as partes íntimas de uma garota no vestido dela. No outro, ele corre a mão dentro das roupas de banho da criança. A investigação indicou que ele aproveitou a oportunidade de tempo enquanto estava sozinho com as crianças na sala de aula. “Ele tentou posicionar a cadeira de uma maneira que chegasse ao ponto cego da câmera. A imagem não é tão clara, mas o vemos sentado em contato com as crianças sentadas na cadeira”, disse o representante. Na quarta -feira (1), imagens do professor realizadas na escola onde o crime cometido era a base da prisão. Embora o caso tenha sido demitido no dia da polícia, ele estava no local para encerrar o contrato de trabalho. O professor negou as alegações de estupro durante o interrogatório, de acordo com o representante Gllabar, o professor negou o abuso e categorizou as leis como “afeto”. “Não é abuso sexual para ele, é carinho. Portanto, veja a intensidade da situação. A pessoa responsável pela defesa se torna dolorosa. As imagens revelam comportamentos completamente inadequados”, disse o representante. Violência e abuso sexual infantil: veja sinais e aprenda a proteger as crianças: tudo sobre o Espírito Santo são as últimas notícias do G1 Esperrito Santo