A Operação ‘Indigons’ foi realizada nesta quinta-feira (9) na Bahia, São Paulo, Paraná, Amazonas e Serra. O servidor foi aprovado no último concurso realizado pelas forças de segurança do estado. O último servidor de Divulgação/PC-AM-A do órgão foi homologado pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), representante de Jorge Arcanzo, afastado quinta-feira (9) após ser alvo da Operação ‘Indignos’ deflagrada pela Polícia Civil. Polícia da Bahia. A operação teve como objetivo combater uma organização criminosa envolvida em sequestros para morte, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Além do Amazonas, ações policiais foram realizadas na Bahia, São Paulo, Ciara e Paraná. 📲 Cadastre-se no canal g1 AM no WhatsApp. O representante está localizado no 74º Distrito Integrado de Polícia (DIP), município de Borba, interior do Amazonas. Segundo a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), ele foi notificado da remoção durante a operação. Segundo a PC-AM, o Deputado Geral, Bruno Braga, determinou o afastamento imediato do servidor considerando a importância das informações apresentadas na investigação. Segundo a entidade, um representante estava entre os aprovados no último concurso da Secretaria de Segurança Pública do Estado. “Em 2023, no estado da Bahia, foi cumprido mandado judicial contra delegado aprovado no último concurso da PC-AM, por suspeita de prática criminosa anterior à nomeação para o cargo. A investigação foi realizada sob sigilo pelo Departamento Especializado de Investigações Criminais da Polícia Civil da Bahia até o cumprimento do mandado”, disse nota da PC-AM. Operação Bloqueio de Conta Bancária Indignos Divulga/Ascom Bahia Oito pessoas, incluindo dois policiais militares, foram presas nesta quinta-feira (9), durante uma operação de combate a uma organização criminosa. Segundo a Polícia Civil, foram apreendidos 18 celulares, no valor de R$ 42,62 milhões e US$ 1,5 mil, além de veículos de luxo como um Toyota Corolla, um BMW, um Range Rover Evoque, uma motocicleta Kawasaki Ninja e uma Mercedes. A operação resultou no bloqueio de cerca de 100 contas bancárias ligadas à organização criminosa, que movimentou cerca de R$ 150 milhões nos últimos três anos. Polícia liderou Operação Turma de Combate Indígena