A tecnologia que recebe um projeto de robótica fascinou 100 crianças tratadas no Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro. A iniciativa traz mais tecnologia de pacientes ao paciente e fornece uma rotina sólida. O professor e voluntário Venicius Mendonia disse ao RJ 1 que o projeto veio de uma experiência de entreter o instituto há dois anos. Ele decidiu continuar a aula olhando para as crianças que participaram do evento. “Muitas vezes o aluno tem alguma dor, algumas perguntas que ele não se sente confortável, mas ao longo da classe parece que ele esqueceu”, disse Venezaius. Um dos exames de Little Arthur Class ficou encantado. “Parece mágica!” O garoto disse que sonhava em ser jogador de futebol. O futuro Takka, Thomara de Carvalho, diz que essa comunicação com a tecnologia também se tornou uma fonte de esperança para o futuro. Arthur tem um sarcoma ósseo na perna direita e tem que ser cortado. “Ele sonhou em ser jogador de futebol e um pé agora”, disse Thomara. “Ele diz que manterá o melhor chute do mundo e acreditamos que ele fará isso!” Outro aluno super interessado é Kamili. Ele, que gosta de dançar, sabe que a tecnologia pode ajudá -lo a se tornar dançarina. “Estou pesquisando alguns coreógrafos que foram cortados, que contêm síntese e ainda dança”, disse a garota. “Estou simplesmente ansioso! Eu quero ganhar minhas pernas para que eu possa dançar de novo.” A síntese de sonho ainda não chegou, mas Kamili já está dançando e como mostrar o RJ 1.