O repórter Kotrim não identificou “a existência de informações caluniosas, difamatórias, difamatórias ou falsas” no relatório de votação de Guimarães e, ainda, destacou que Todo o conteúdo jornalístico divulgado fica “documentado em autos de processos judiciais” de registro de candidatura, ação civil pública por improbidade administrativa e ação penal por infrações de serviço envolvendo o TUPA.