Os cientistas descobriram que o evento está relacionado às reações químicas orgânicas do corpo vivo e pode variar de acordo com o estresse e a vitalidade. As imagens capturadas durante o teste mostram “Life of Life” em ratos e, de acordo com um estudo de pesquisadores da Universidade de Calgary, no Canadá, o Journal of Physical Chemistry Letters (2021) emite uma “vida da vida” que sai após a morte. É uma luz extremamente baixa e invisível na ejaculação vazia do olho (UPE) de fóton ultrafracto. A invenção foi publicada no “Journal of Physical Chemistry Letters” em abril e mencionou que todos os organismos emitiam o fóton da reação química orgânica do corpo. Ocorre a partir da produção de espécies reacionárias de oxigênio (OX), que são naturais pela produção de metabolismo celular. Quando um organismo está sob pressão, pode ativar os caminhos bioquímicos produzindo costumes. A produção excessiva de boi pode levar ao estresse oxidativo, resultando no processo emocionante e na transferência eletrônica, resultando em emissões UPE para curar o HIV, indicando o pioneiro da vida em animais para alcançar os resultados publicados no estudo, cientistas e plantas. Para detectar fótons de ultrafraca (UPE) em animais, os pesquisadores empregavam um método específico, que está envolvido: configurado: UPE é extremamente inconsciente e invisível para os olhos humanos. Para garantir que a luz de rato fosse detectada apenas, os animais vivos e mortos foram colocados a temperaturas completamente escuras e controladas. Era necessário evitar intervenção externa. Uso de câmeras de alta sensibilidade: para capturar câmeras UPE, CCD (dispositivo de cargas descartadas) foram usadas como alta sensibilidade e 90%de fótons de ondas visíveis exclusivos e habilidades quânticas. Comparação entre ratos: o objetivo dos pesquisadores foi identificar as diferenças entre animais vivos e mortos, mesmo com a temperatura corporal 37 ° Centigrades que os ratos vivos emitiram recentemente uma gravidade UPE significativamente maior do que os ratos mortos, cujo UP foi quase completamente removido. As plantas também emitiram luzes para detectar UPE em plantas, os pesquisadores também criaram um ambiente controlado com a ausência de luz. A partir deste ponto, houve uma diferença no teste. Inicialmente, em vez da câmera CCD, eles escolheram um dispositivo ECCD (dispositivo de múltiplo de múltiplos de eletricidade). Além disso, as plantas foram vitimadas para ver os efeitos da UPE e entender a diversidade desses fótons. Mudança de temperatura: o aumento da temperatura aumenta a gravidade da planta. Lesão ou lesão: árvores feridas ou feridas mostraram mais emissões de luz. Outra conclusão é que a região lesada emitiu mais luz do que partes saudáveis. Uso de produtos químicos: a aplicação do tratamento químico também altera as emissões da planta. A aplicação de anestésico local como o benzocain às feridas causa um problema maior de UPE entre os compostos testados. Pesquisas indicam que os cães e seus tutores podem ter a mesma característica da personalidade das cinco cidades mais felizes do mundo em 2025