O ministro Alexandre de Moraes, do STF, disse que as redes sociais devem respeitar as leis vigentes no Brasil para funcionar no país. MPF pede ao Meta que acabe com a verificação de notícias falsas que afetariam usuários brasileiros O Ministério Público Federal pediu que o Meta explique se também quer acabar com o sistema de verificação de notícias falsas no Instagram e no Facebook no Brasil. Na carta, o MPF pediu ao Meta que detalhasse as mudanças em sua política de moderação de conteúdo nas plataformas digitais, e solicitou que a empresa respondesse em até 30 dias úteis se as mudanças também seriam implementadas no Brasil; E, em caso afirmativo, quando serão implementadas? Em vídeo publicado nesta terça-feira (7), o americano Mark Zuckerberg anunciou que vai eliminar a verificação que Facebook, Instagram e Threads publicam nos Estados Unidos. Zuckerberg também disse que quer trabalhar com o presidente eleito, Donald Trump, para pressionar governos em todo o mundo, que ele considera quererem censurar as empresas americanas. Os promotores alegaram que algumas das mudanças anunciadas alteraram radicalmente uma parte significativa das medidas que os responsáveis pelas plataformas Facebook/Meta e Instagram tomariam para combater o caos organizado socialmente prejudicial e a violência no mundo digital. Desde 2021, o MPF investiga a gestão de plataformas digitais para combater a desinformação e a criminalidade nas redes sociais no Brasil. Na manhã desta quarta-feira (8), no Palácio do Planalto, Sidônio Palmeira, futuro ministro da secretaria de comunicação do governo Lula, defendeu a regulamentação das redes sociais no Brasil. Ele criticou as mudanças anunciadas pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg. “É mau para a democracia. Porque não se controla a propagação do ódio, da desinformação, das notícias falsas. Esse é o problema. Precisamos de ter controlo. Precisamos de ter controlo das redes sociais”, afirmou Sidónio Palmeira Goal. : A desinformação aumentará e os usuários Ainda mais debilitante, dizem especialistas, o projeto de lei que criminalizaria a disseminação de notícias falsas está em debate no Congresso Nacional desde 2020. A proposta já foi aprovada pelo Senado, mas a votação foi adiada por falta de consenso entre os deputados da Câmara dos Deputados. Sem avançar a proposta no Congresso, o STF – Supremo Tribunal Federal começará a julgar a proposta. responsabilidade dos proprietários de redes sociais que optarem por manter a confusão e publicar conteúdo até o final de 2024. leva O julgamento em sua plataforma será retomado apenas pela Meta e quer saber que nesta quarta-feira afetará o Journal National/Breeding. (8), o Ministro Gilmer Mendes disse que não é possível confundir a proteção dos direitos fundamentais com a regulação e censura das redes sociais: “Não há dúvida de que nossas instituições devem criar medidas para impedir a circulação de discursos criminosos nas redes sociais Esta trajectória ideológica nunca deve ser censura. Não deve ser confundida com ela. Muito pelo contrário: não representa apenas uma evolução jurídica, mas também constitui uma pedra angular sobre a qual se constrói uma esfera digital democrática e pluralista. Criado, que seja capaz de equilibrar liberdade de expressão com responsabilidade social no ambiente virtual”. O ministro Alexandre de Moraes disse que as redes sociais devem respeitar as leis vigentes no Brasil para funcionar no país: “Desafios no Brasil e desafios no mundo . O desafio não é permitir que essas organizações gigantes, que são grandes tecnológicas, seus líderes irresponsáveis porque acham que têm dinheiro podem governar o mundo, o desafio de regular, de responsabilizar as pessoas para o resto do mundo, mas para o Brasil eu tenho absoluta certeza e certeza de que o STF – O Supremo Tribunal Federal não deverá considerar que uma grande tecnologia, rede social, intencionalmente ou negligentemente ou mesmo, apenas com fins lucrativos, promova discurso de ódio, nazismo, fascismo, ódio, A homofobia e a retórica antidemocrática continuam sendo usadas, tanto nossos julgamentos eleitorais quanto nosso STF – Supremo Tribunal Federal, já mostraram que esta é uma terra sem leis, no Brasil eles só continuarão funcionando se respeitarem as leis brasileiras. Independentemente da bravata dos grandes gestores de tecnologia irresponsáveis”. Meta disse que não comentaria. Leia também Meta, dona do Instagram e do Facebook, Meta anuncia fim do sistema de checagem de fatos na AGU dos EUA: Brasil não é uma ‘terra ilegal’ e não ficaremos ‘de braços cruzados’ após decisão da Meta, Moraes diz ‘bravura de líderes irresponsáveis’ No entanto, as redes devem respeitar a lei