NOVA IORQUE – Em 2024, espera-se que os consumidores gastem 11,6 mil milhões de dólares (15 mil milhões de dólares) na celebração do Halloween, contra 3,3 mil milhões de dólares em 2005. Talvez seja altura de comer um corvo.
O Halloween, impregnado de tradição, deixou de ser uma festa pagã para se tornar uma celebração com fantasias e guloseimas cuidadosamente caseiras, um dos feriados de maior consumo nos Estados Unidos. Todo mês de outubro – ou antes – milhões de americanos gastam em fantasias, decoram suas casas e gramados com esqueletos e aranhas berrantes e distribuem doces para pequenos super-heróis e bruxas. Mas como é que este feriado de origem humilde se tornou num rolo compressor económico com crescente apelo global?