Um empresário que estava atolado em dívidas e à beira da ruína inventou o que ele pensou ser uma manobra astuta: pedir o divórcio, dar voluntariamente à ex-esposa todos os seus milhões de dólares em bens e, assim, manter os credores longe de seu pé.

Como muitas dessas manobras concebidas sob o calor da pressão financeira, a manobra de levantar sobrancelhas só conseguiu despertar a suspeita do funcionário que lidava com a falência. Ele prontamente solicitou uma liminar mundial para congelar os bens da ex-esposa, que incluíam quatro unidades de condomínio avaliadas em mais de US$ 12 milhões, para que o dinheiro pudesse ser usado para pagar os credores.

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