A primeira vez que vi pessoas cortando “minhas” árvores, meu coração se apertou de agonia.

Era 2000 e eu morava em Bishan, num apartamento de cinco cômodos do Housing Board com vista direta para o parque. Adorei a fileira de árvores tropicais em frente à janela do meu escritório. Eu ficava sentado por horas, observando a pipa brâmane circular ao meio-dia, a águia marinha de barriga branca pegando o elevador termal ao anoitecer e espiando o azul celeste da asa do martim-pescador de colarinho branco enquanto ela voava perto do canal.

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