A Delegacia de Homicídios da Capital está investigando o caso. Jorge Luis da Silva Ferreira Jr., 25 anos, fazia entrega na área no momento do ataque, ocorrido próximo ao Morro do Fuba, em Quintino. A polícia investiga se um entregador morto a tiros no Rio foi confundido com um informante de uma gangue rival de criminosos. Parentes do Instituto Médico Legal disseram não entender por que ele foi morto. No momento do ataque próximo ao Moro do Fuba, Jorge entregava bebidas – que estavam espalhadas pelo outro lado da rua. “Jorge Luis era entregador, um menino trabalhador, não brigava com ninguém, todos gostavam dele. A única coisa que sabemos é que Jorge Luis foi morto”, disse Luiz Augusto da Silva, padrinho de Jorge Luis. “Era missão do Jorge cuidar do filho de 5 anos e da esposa. Por isso o Jorge morreu: porque ele era ativista aqui no Rio de Janeiro”, disse. Segundo parentes, George fornecia bebidas durante o dia e lanches à noite. Ele, que era morador do Morro do Fuba, tinha o hábito de dar ordens para outras favelas da região. George é casado, tem um filho de 5 anos e terá um irmão: a mãe do entregador está grávida de 4 meses. Jorge Luis da Silva Ferreira Junior tinha 25 anos e morava no Morro do Fubá Reprodução Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte de Jorge e disseram que ele era morador e ativista nas regiões de Quintino e Madureira. A Polícia Militar disse que agentes do 9º BPM (Rocha Miranda) foram acionados para atender um homicídio em Quintino. No local, segundo o primeiro-ministro, George já estava morto.

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