A Operação Reversão Investigada na terça -feira (15) havia concluído três mandados de busca contra a investigação riversal. A operação foi investigada pelo MPRN natal/publicando a lesão com um cartão enrolado na publicação de uma operação do promotor público do DO NORT no Rio Grand na terça -feira (1), destinado a combater um golpe com um cartão clonado em Natal. Um casal e outro suspeito de estelionato, lavagem de dinheiro e organização criminosa são investigados. A Operation Reversal cumpriu três buscas e mandados de apreensão na Casa da Investigação. Cartões de crédito e débito, dispositivos de telefone celular e outros itens eletrônicos foram apreendidos. De acordo com o MP de participação do Hos WhatsApp G1N Channel, a investigação começou com uma queixa anônima recebida em setembro de 2021, que falou de um projeto fraudulento envolvendo o processo de desenho animado em uma empresa bancária que serviu como pagamento eletrônico. O que é? – O estorno ocorre quando um titular de cartão de crédito se opõe a uma compra e pede o desastre do valor fornecido. Os investigadores usaram dados de cartões enraizados em nome de outros – em nome de outros – para imitar a compra pelos links produzidos pela empresa bancária, pois os investigadores encontraram o esquema. Após o término da transação, os titulares de cartões foram transferidos ou impostos antes que os titulares do cartão notassem a fraude e solicitaram o estorno. Esse golpe prejudicou os detentores de organizações bancárias e cartões enraizados, cujos perfis foram bloqueados e eles foram incluídos no registro padrão. A queixa inicial indica várias pessoas como participantes do projeto. No entanto, o curso da investigação confirmou que o casal e outras pessoas, todos os moradores do Natal, estavam envolvidos no crime da estaly e lavagem de dinheiro. Este casal é um parceiro de lavanderia, suspeita -se que seja usado para esconder e esconder o dinheiro obtido com lesão. Segundo o MPRN, a investigação já mostrou que a outra pessoa transferiu mais de US $ 100.000. O material apreendido durante a operação analisará a luta contra o crime organizado (GACO) para o grupo de ação especial. A MPRN disse que eles continuaram investigando para coletar mais evidências e identificar outras pessoas envolvidas nesse esquema e acompanhar o destino do dinheiro do escândalo. Ao todo, dois promotores, oito empregados da MPRN e 12 policiais militares trabalharam no mandado. Especialistas para evitar a clonagem de cartões de crédito assistir aos vídeos mais vistos no G1 RN

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