As jibóias são animais de estimação incomuns e animais de estimação domesticados e exóticos na assistência veterinária: As jibóias tornaram-se animais de estimação de veterinários na Garganta de Aracuara e Ademir são duas jiboias que se tornaram animais de estimação de dois veterinários em Aracuara (sp.). Embora temidas pela maioria das pessoas, as cobras também são animais de estimação não convencionais e chegam às casas e aos cuidados veterinários. 📲 Participe do canal g1 São Carlos e Araraquara no WhatsApp As histórias dos répteis são invertidas. Embora George seja um animal de estimação legal, Ademire vem de vida livre e está se recuperando em uma clínica da cidade e será liberado em área verde protegida. A veterinária Beatriz Monsour (à esquerda) trata a jibóia Ademir, e a veterinária Gabrieli Macedo posa com sua jiboia de estimação “George”, que mede mais de 2 metros. Amanda Rocha/g1 e a veterinária de arquivo particular Gabrieli Cliver Macedo, 23, são pais de Horge, uma jibóia de 7 anos, 2,40 metros e 9 quilos, que adora dormir. Ao contrário dos animais domésticos, os animais exóticos têm comportamentos específicos e as interações são diferentes. “Ele só gosta de dormir e passa a maior parte do tempo dentro da jaula. Às vezes ela sai para passear à noite e quando se aproxima a hora da alimentação ela sai muito. Na verdade as cobras não têm muita interação, não é como um cachorro ou um gato que você pode brincar ou ficar feliz em vir”, disse Gabriel com um sorriso. A jiboia foi adquirida ainda filhote em um criadouro legal do Paraná, com documentação e chip de identificação. Leia mais notícias Crime: Homem é multado em R$ 10,4 mil por carregar jibóia no porta-malas e abrigar outras 17 cobras no interior de São Paulo Meio ambiente: Homem é multado em mais de R$ 1 milhão por incêndio florestal Investigação de Pirasununga: Atendimento veterinário durante epidemia no MP Arracura Time George Investiga o incidente em que cavalos atropelaram GCM após serem assustados por fogos de artifício. Arquivo Pessoal Worm Home Os répteis necessitam de um ambiente climatizado com temperaturas entre 25ºC e 30ºC. Por serem animais ectodérmicos, a temperatura corporal varia de acordo com o ambiente. Troncos, tocas, água doce e um terrário com placa de aquecimento são alguns dos itens essenciais para a criação de cobras de estimação. “George mora em um terrário próprio com sistema de monitoramento de temperatura e umidade o que é muito importante, dentro do terrário existe um mini lago onde ele pode beber água e entrar pois este é seu próprio sistema de controle de temperatura. dois furos, um com placa aquecedora e outro sem. Há também um aquecedor no lago. Em uma clínica em Aracuara, Ademir se recupera de um acidente com um cortador de grama. Ele é veterinário do Corpo de Bombeiros. Boldrin é especialista em. animais silvestres e exóticos e acolhe alguns animais feridos encaminhados pelo Corpo de Bombeiros, além de uma Unidade de Tratamento de Animais (ATU) para reabilitação de animais de estimação não tradicionais, veados-catingueiros, lobos-guará, tamanduás, tatus e até mouros. cat, um gato raro e ameaçado de extinção, aparece em emergências. A veterinária Beatriz Monsour mostra os ferimentos da cobra Ademir em acidente com roçadeira em terra em Aracuara. Amanda Rocha/G1 A maioria dos animais é vítima de acidentes como atropelamentos, atropelamento por linhas de energia ou cobras de Ademi. Alguns não têm tanta sorte e são sacrificados. “Ele voltou com algumas lesões há um mês e está se recuperando. É uma espécie linda e diferente, chamada jibóia arco-íris, cuja tonalidade da pelagem muda de acordo com o ângulo da luz. Um homem estava escovando um campo e viu que havia atingido uma jiboia e chamou o corpo de bombeiros”, disse. O animal já passou por tratamento com laser, homeopatia e remédios alopáticos. Quando o processo de cura for concluído, ele será liberado em área verde adequada. A veterinária explicou que quando os animais não conseguem retornar à natureza devido a alguma sequela, eles são encaminhados para instituições parceiras, como o Núcleo da Floresta, centro de reabilitação de animais silvestres e exóticos de São Roque. A cobra veio de uma roçadora em Ademi e está se recuperando em uma clínica veterinária em Aracuara. Ele será liberado no green assim que a lesão estiver totalmente curada. Amanda Rocha/g1 A dieta é de digestão lenta, fornecida às cobras a cada 15 dias, e é baseada em camundongos congelados do biotério. “O alimento certo são presas abatidas, ratos e camundongos adultos, twisters e às vezes até coelhos que o proprietário já compra em biotérios dedicados a esta alimentação e ao abate consciente”, afirmou. Porém, distúrbios gastrointestinais são comuns na raça, como o fecaloma, que é a retenção fecal. Snake George já foi hospitalizado por causa deste problema e agora está bem. “Para algumas espécies é necessária a suplementação de cálcio e se não funcionar o animal desenvolve alguma patologia gastrointestinal e não consegue defecar”, informa Beatriz. A veterinária da Curiosidade e Medo, Beatriz Mansour, explica que assim como os humanos, toda cobra tem personalidade. Os Jiboais são quietos, diferentes das cobras do milho, mais presentes nas regiões norte-americanas. “Se a cobra for adquirida com procedimentos adequados de criador devidamente registrado para criação e venda, ela fica calma e muito dócil de manusear. Por exemplo, a jibóia é calma, a cobra do milho está mais nervosa, excitada e ativa. A interação é mais pelo contato, geralmente você pega pela mão, enrola no braço, não tem como brincar com a cobra”, disse. Apesar de seu tamanho e majestade, a George Boa Constrictor é muito silenciosa. Mas Gabriel lembra que certa vez o réptil decidiu fazer algo errado e “escapou” do terrário. Alguém deixou a porta destrancada e o animal aproveitou para se esgueirar pela casa. Antes e depois: George, quando chegou, cabe na mão do dono (esquerda), hoje tem 2,40 metros e 9 kg (direita) O arquivo pessoal detalha que em sua família só ele e seu pai cuidam dos répteis e os dois até hoje fui passear Apenas o irmão dele estava em casa quando o fugitivo desapareceu. No final, tudo deu certo para a alegria da família. “Meu irmão ligou desesperado para minha mãe e na mesma ligação ela conseguiu encontrá-lo, mas George estava na sala de máquinas do meu pai, entre as latas de tinta. Tínhamos medo que ele se machucasse. No final da história meu pai chegou em casa e colocou-o de volta no terrário. Tivemos a sorte de a cidade onde estávamos ficar a 1 hora de distância”, disse ele com um sorriso. Reveja vídeo da EPTV Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara

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